Persistência e os atalhos para se aprender inglês

Tempo de leitura: menos de 1 minuto

Michael Jacobs

Persistência

A pergunta

Geralmente, quando estou conversando, não consigo entender o que se diz, por causa da rapidez, da tonalidade quase constante do interlocutor, das ligações das palavras ao serem enunciadas, omitindo sílabas inteiras muitas vezes; e, principalmente, por causa das expressões coloquiais que infestam o diálogo, deixando-me totalmente calada.

persistência

A resposta do Prof. Michael Jacobs

É sempre difícil acrescentar algo a uma afirmação como a sua, pois não tenho muitos conselhos originais. Uma coisa é certa: você não sofre de nenhuma doença terminal, nenhuma enfermidade física ou mental que a impeça de progredir no inglês (ou em qualquer outra coisa). Quanto às expressões idiomáticas e coloquiais que “infestam” os diálogos, não há nada a fazer senão aprendê-las, pois são absolutamente comuns no inglês falado fora da sala de aula (e também dentro dela, pelos melhores professores). “Aceitação” é a palavra mágica.

Que eu saiba, não há atalhos nem jeitinhos para aprender inglês. É treinar, perseverar, relaxar e não se cobrar tanto. O que você procura virá com tempo e doses cavalares de paciência. Persistência é o nome do jogo. Não há outra solução.

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Speak up! We’re listening…

O que você achou das dicas do Prof. Michael Jacobs sobre persistência? Você se considera persistente? Acrescente seu ponto de vista ao debate na seção de comentários, no rodapé da página. Seu relato sobre persistência pode incentivar muitas pessoas. Sua contribuição será muito bem-vinda. Agradecemos em nome de todos os leitores do Tecla SAP.

Aprender inglês não precisa ser chato!

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Referência

Tirando Dúvidas de Inglês, de Michael Jacobs, Disal Editora, 2003. Leia a resenha.

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11 Comentários
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[…] Cf. Atitude: Persistência […]

Thiago
10 anos atrás

Quando eu tô com dúvida do que ele falou eu peço pra ele falar mais devagar e/ou repetir novamente

“Can you repeat slowly?”

Magda
10 anos atrás

Falou o óbvio, ou seja, não acrescentou em nada.

Tânia
Tânia
15 anos atrás

Oi Ulisses. Obrigada por suas palavras. Posso lhe dizer uma coisa? Só de assistir seu vídeo, aí em cima, e ouvir o que vc falou sobre o conhecer de uma língua, já me deixou mais animada, vindo de uma pessoa que domina muito bem o inglês. Vou ver se consigo fazer isso qdo estiver participando de algum encontro. Vamos ver se não me embrulho com o uso de um simples DO ou Did. Pode isso? Abraços.

Tânia
Tânia
15 anos atrás

Este texto veio a calhar. Tenho um medo horrível de fazer cursos e participar de encontros de língua inglesa, porque, quando eles começam a falar em ingles, o meu literalmente desaparece da minha mente. Branco total. Se pego um texto então, e, aparece uma palavra que não sei, o perigo fica maior ainda. Aí, não falo mais nada. Em casa, leio livros e revistas que assino, em inlgês, acompanhada de um bom dicionário para as dúvidas que aparecerem. Acho q sou extremamente bloqueada. Nunca saí do país para exercitar a língua, nem tenho alguém com quem possa treinar. Meus estudos são basicamente livros, gramáticas e filmes. Mas, quando é hora de ouvir,caio no texto acima. Finalmente, acabo achando que não sei nada do inglês. Que fazer?

André Luis
André Luis
16 anos atrás

You always reap what you sow.
There´s no shortcut.

Ulisses Wehby de Carvalho
Ulisses Wehby de Carvalho
16 anos atrás

Tim,

Obrigado pelo comentário, amigo! O texto, infelizmente, não é meu. Quem o escreveu foi Michael Jacobs. Também concordo com ele e com você, é claro! 😉

Abraços a todos

Tim Barrett
Tim Barrett
16 anos atrás

Hey Ulisses!

I loved your answer – concise, to the point, and with a touch of humor! 🙂 I’ll definietly refer my students to this post when they ask me this question. I agree with you – there are no shortcuts, just hard work and persistence.